O recrudescimento de ataques terroristas no distrito de Mocímboa da Praia, na província de Cabo Delgado, provocou a fuga de funcionários do Estado para zonas consideradas seguras.
As “deserções” de funcionários devido à incerteza da situação de segurança levou ao encerramento da maioria das escolas do distrito e da maioria das unidades de saúde, havendo uma a funcionar a meio-gás.
O Administrador do distrito de Mocímboa da Praia referiu que a morte de um professor gerou preocupações na classe de profissionais e as escolas viram-se obrigadas a suspender as aulas.
“Sentiram-se assustados e depois acabaram se afastando” disse Sérgio Cipriano.
As incursões recentes precipitaram o deslocamento de mais e 13 mil pessoas.
“A população mandou algumas mensagens para mim, com alguns líderes a informar que eles naã queriam sair, e então pediram que queriam o hospital a funcionar, a escola a funcionar para os filhos, o comércio a fluir, o transporte e a segurança. Foram esses aspectos, e disserem que eles nunca haveriam de sair por que não querem sofrer” contou. (Fonte: Rádio Moçambique)


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