Afonso Xerinda está há 30 minutos à espera do único barco que dá acesso a Gazene, uma comunidade com mais de 200 pessoas isolada por um braço do rio Incomáti, a 30 quilómetros do centro da capital moçambicana. “Quando a maré está alta, nós somos obrigados a usar o barco. Mas quando a maré está...