A mulher deve massificar a sua presença na cadeia de tomadas de decisões em todas a áreas, principalmente, na indústria energética do país, que parece promissora.
O posicionamento foi advogado pela fundadora da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), Graça Machel, e pelo Secretário Permanente do Ministério dos Recursos Minerais e Energia António Manda. Eles falavam, na quarta-feira, em Maputo, durante a abertura da Cimeira das Mulheres na Energia Limpa e Acção Climática.
“Tu não tens que ser incluída, mas tens que desenhar aquilo que tu queres, para, então, fazer um mundo que te serve melhor” vincou a activista que promoveu o encontro através da Graça Machel TRUST (GMT).
Por seu turno, Manda artilhou as acções que o MIREME tem realizado no âmbito da Estratégia do Género, garantindo a integração da mulher em todos os subsectores, o que tem contribuído activamente para a redução das desigualdades de oportunidade.
“A energia desempenha um papel impulsionador de relevo cujo avanço só foi possível com a participação activa das mulheres, em toda a cadeia de valor e tudo continuaremos a fazer para impulsionar esta integração” disse.
Fez referência ao número significativo de mulheres que lideram empresas e impulsionam projectos comunitários de energia, acrescentando, no entanto, que mais deve ser feito.
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