A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), pode poupar 125 mil dólares, /mês com revisão de contratos de catering (serviços de restauração), revelou o director de Controlo das Participações, no Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE), de acordo com CIP.
Feitos os cálculos, anualmente, essas gorduras totalizam 1, 5 milhões de dólares, o equivalente a 96 milhões de meticais (ao câmbio de 64 meticais).
Esses valores são gastos num contexto em que a empresa se encontra mergulhada numa crise financeira, faltando por vezes até refeições para os utentes durante as viagens.
O valor que se pode poupar é referente a revisão dos contratos de apenas um tipo de serviço, o que se pressupõe que pode ainda haver mais gordura.
Lembre-se que há alguns meses, o Presidente da República revelou que a LAM era um antro de nhonguistas e boladores, que condicionam a revitalização da empresa.
Segundo informou o representante do IGEPE, a veracidade destes factos serão confirmadas ou não pela auditoria forense em curso, cujos resultados serão divulgados próximo mês. (CIP)


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