O Ministro dos Recursos Minerais e Energia, Estêvão Pale, garantiu que vai iniciar, nos princípios de Novembro, a distribuição em larga escala para todo o país do Gás de Petróleo Liquefeito (GPL), mais conhecido por gás de cozinha.
Ele falava, hoje, no distrito de Vilankulo, na província de Inhambane, à margem de um encontro de concertação para viabilizar o projecto.
A refinaria é liderada pela SASOL está na fase de testes experimentais, e vai recorrer ao gás natural dos campos de Pande e Temane, naquela província.
Prevê-se uma produção anual de cerca de 30 milhões de gás de cozinha capaz de reduz em até 70% as importações daquele produto para o país. Espera-se que avanço alivie as contas públicas pressionadas pelas importações, de cerca 48 000 m³ de GPL por ano.
“É um novo projecto que vai permitir a redução da importação de GPL. O GPL, vulgarmente designado de gás de cozinha, nós estamos a importar. Vai permitir que, pelo menos, cerca de 70% desse gás seja produzido em Moçambique para o consumo doméstico e, possivelmente, a preços mais acessíveis” disse, citado pela Rádio Moçambique.


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