A plataforma de videoconferência Zoom demitiu o seu presidente, Greg Tomb, sem qualquer causa, após ele demitir 15% da força de trabalho da empresa, no mês passado.
Em processo regulamentar nos Estados Unidos, a Zoom o contrato de Tomb foi rescindido abruptamente “sem qualquer causa”, escreve o Economic Times.
O aplicativo, que ganhou notoriedade durante os lockdowns induzidos pela Covid, compete com rivais como as Equipas da Microsoft Corp, Webex da Cisco e Salesforce’s Slack.
A Zoom prevê receitas anuais abaixo das estimativas, no meio de um abrandamento da procura dos seus serviços de vídeo-conferência face à incerteza económica.
A receita para o trimestre findo a 31 de Janeiro foi de 1,12 mil milhões de dólares, em comparação com a expectativa média dos analistas de 1,10 mil milhões de dólares.
De acordo com um relatório da Reuters, citado pelo Economic Times, a empresa espera receitas entre 4,44 mil milhões e 4,46 mil milhões de dólares para o ano fiscal de 2024, em comparação com a estimativa média dos analistas de 4,6 mil milhões de dólares.
Uma série de empresas americanas demitiu milhares de colaboradores este ano para lidar com a queda na procura em meio a uma inflacção elevada e taxas de juro crescentes.
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