O terrorismo em Cabo Delgado, as acções do Naparamas na Zambézia e as manifestações que ocorrem um pouco por todo o país, podem constituir perigo para a segurança pública, segundo o Presidente da República, Daniel Chapo.
“Temos de superar três grandes desafios que podem pôr e causa a nossa convivência sã e harmonia social, nomeadamente, os ataques armados de terroristas em Cabo Delgado, aliado ao recrutamento de crianças, rapazes e raparigas para as fileiras dos terroristas; os ataques com armas brancas em pontos localizados da província da Zambézia, pelos Naparamas e outros grupos com alguma organização que tentam bloquear vias vitais para o desenvolvimento do nosso país; e a contínua tentativa de instalar um caos caracterizado por manifestações ilegais e violentas, sem data e hora anunciadas” disse, hoje, durante o empossamento do novo vice-Comandante Geral da República de Moçambique (PRM), Aquilasse Kapangula Manda.
As acções criminosas afectam a livre circulação de pessoas e bens, e segundo Chapo, se não foram controladas “podem degenerar em ameaça à nossa segurança colectiva”.
Nesse sentido, o Presidente da República defendeu à colaboração entre entidades privadas e a PRM sempre que a situação demandar e se justificar.
“Devemos capitalizar a ligação emblemática, polícia-comunidade que, por longos tempos, se tem revelado um mecanismo eficaz na prevenção da criminalidade nas nossas comunidades” notou.
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