Medicamentos contrafeitos, e de baixa qualidade, contra a malária matam mais de 250.000 pessoas por ano na África Subsariana, informou ontem o Instituto de Estudos de Segurança, ISS. Ao longo dos anos, os medicamentos antipalúdicos, que eram amplamente recomendados e fornecidos na África Ocidental, cloroquina e sulfadoxina-pirimetamina, perderam a sua eficácia, por isso governos da...