A Procuradora Geral da República diz que o sistema financeiro moçambicano é vulnerável a crimes de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.
No seu informe anual sobre a legalidade e criminalidade no país, Beatriz Buchili avançou que o Ministério Publico registou no ano passado, 36 processos referentes ao crime de branqueamento de capitais.
A Procuradora Geral da República, reconheceu esta quarta-feira, que o país deve aperfeiçoar as estratégias de combate a este tipo de crime.
Relativamente a recuperação de activos, Beatriz Buchili considera que os processos são complexos, facto que contribui [para a morosidade dos mesmos.
No que diz respeito ao tráfico de pessoas e órgãos humanos, Buchili reafirmou que Moçambique continua sendo um país de origem, transito e destino de tráfico de pessoas.
Hoje, quinta-feira, Beatriz Buchili voltará ao parlamento para responder as perguntas de insistência colocadas pelos deputados parlamentares.