Se as eleições presidenciais acontecessem agora, em Portugal, António Guterres e António Costa poderiam ficar à frente na corrida. Pelo menos é essa a conclusão de uma sondagem da Intercampus para o Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV, que coloca os dois socialistas nas primeiras posições entre o ranking de possíveis candidatos presidenciais.
A esta distância — as eleições só acontecerão em 2026 — ainda não há candidatos nem nenhum favorito claro, estando as preferências dos inquiridos muito divididas. Ainda assim, o Secretário-Geral da ONU destaca-se, com 15,1% das intenções de voto, e logo a seguir aparece o actual Primeiro-Ministro (que tem rejeitado a hipótese de tentar uma corrida a Belém), com 14,3%.
Em terceiro lugar fica o antigo Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, que estava em primeiro lugar na última sondagem da Intercampus e continua a ser o nome preferido da direita para esta batalha eleitoral.
PS evita precipitações nas presidenciais e calcula riscos de Santos Silva
De seguida, nesta sondagem, aparecem André Ventura e o chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo. Tanto Luís Marques Mendes como Paulo Portas, dois nomes da direita recorrentemente apontados como hipóteses para Belém, só surgem bem mais abaixo na lista de preferências dos inquiridos.
O mesmo acontece com o nome mais falado no PS para este cenário, o do actual Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, que não vai além dos 1,4% neste estudo de opinião.
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