A procuradora-Geral adjunta, Glória Adamo reconheceu haver limitação dos investigadores nacionais para combater crimes económicos e financeiros, no País.
Glória Adamo, que falava, esta segunda-feira, em Maputo, na formação de cinquenta investigadores do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), em matérias de crimes económico-financeiros, defende a necessidade de capacitação dos investigadores, para o combate àqueles tipos de crime.
Segundo a Procuradora-Geral adjunta, é necessário, ainda, resolver os casos de recuperação de activos, branqueamento de capitais e aprimorar as técnicas criminalísticas.
Entretanto, o diretor-geral do SERNIC, Nelson Rego, disse que a formação vai permitir que os agentes apresentem novas abordagens e esclarecimentos céleres para os diversos crimes, que se têm registado, no país.
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