Ossufo Momade defende um diálogo “verdadeiramente inclusivo e transformador”

Ossufo Momade defende um diálogo “verdadeiramente inclusivo e transformador”

O líder da Renamo, Ossufo Momade, na sua qualidade de Presidente Signatário do Compromisso para o Diálogo Nacional Inclusivo, disse estar comprometido com a auscultação pública lançada hoje no País, sublinhando esperar que o mesmo seja “verdadeiramente inclusivo, participativo e transformador”.

Falando na manhã de hoje, na cidade de Chimoio, capital da província de Manica, Ossufo Momade apontou que as auscultações públicas irão abranger todos os distritos desta província e irão criar um espaço de participação directa dos cidadãos.

“Queremos ouvir todas as vozes. Dos jovens, mulheres, líderes comunitários, académicos, organizações da sociedade civil, sector privado, confissões religiosas, associações e ordens profissionais e de cada cidadão comprometido com o futuro de Moçambique”, disse o líder da perdiz, citado pelo jornal Domingo.

Para ele, trata-se de um processo inclusivo, transparente e representativo que será realizado em estreita colaboração com as autoridades locais, nomeadamente governadores, secretários de Estado, administradores distritais e presidentes dos municípios, que assumirão um papel activo na organização e dinamização do processo.

Neste quadro, lançou um apelo à comunicação social para que mobilize e sensibilize os cidadãos a participarem activamente neste exercício nacional. “O vosso papel é essencial para garantir que a informação chegue a cada comunidade e que nenhum moçambicano fique de fora deste processo histórico”.

Ossufo Momade também se dirigiu às autoridades locais, plataformas da sociedade civil e aos órgãos de comunicação social para quem manifestou apreço pelo apoio e engajamento que têm demonstrado.

“Estamos convictos de que hoje marcaremos o início de um exercício democrático exemplar, que contribuirá para a construção de consensos sólidos e para a consolidação da unidade nacional, paz, estabilidade política e social, reconciliação e desenvolvimento sustentável em Moçambique”, concluiu.

 

(Foto DR)

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