O Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) anunciou ontem (9) a detenção de 77 indivíduos em conexão com vários ilícitos cometidos ao longo dos últimos cinco dias de manifestações.
O porta-voz do Comando geral da PRM fez saber ainda que as manifestações resultaram ainda na destruição de cinco postos policiais.
“No últimos 5 dias, foram registados 170 casos de perturbação gravosa da ordem pública no país que tiveram como consequências, a destruição total, com recurso a bombas de fabrico caseiro, de vários edifícios públicos e privados, com destaque para cinco postos policiais, quatro postos administrativos e uma Conservatória dos Registos e Notariado, invasão e vandalização de um estabelecimento penitenciário, fogo posto a quatro residências e registos de 47 feridos, de entre ligeiros e graves, ” disse.
No rescaldo dos últimos cinco dias, o Porta-voz do Comando-geral da Polícia lamentou que aos manifestantes continuam a bloquear vias de acesso, proibindo a circulação normal das pessoas.
“Os membros e simpatizantes do PODEMOS, instigados pelo cidadão Venâncio Mondlane, continuam a perpetrar actos de violência, vandalismo e sabotagem, um pouco por todo país, perturbando a paz, a ordem e segurança públicas e a livre de circulação de pessoas e bens”, referiu o porta-voz do Comando Geral da PRM.
Moçambique vive momentos difíceis, devido às manifestações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, há dois meses, em protesto aos resultados eleitorais anunciados pela Comissão Nacional de Eleições que dão vitória à Frelimo e ao seu candidato, Daniel Chapo.
O Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) anunciou ontem (9) a detenção de 77 indivíduos em conexão com vários ilícitos cometidos ao longo dos últimos cinco dias de manifestações.
O porta-voz do Comando geral da PRM fez saber ainda que as manifestações resultaram ainda na destruição de cinco postos policiais.
“No últimos 5 dias, foram registados 170 casos de perturbação gravosa da ordem pública no país que tiveram como consequências, a destruição total, com recurso a bombas de fabrico caseiro, de vários edifícios públicos e privados, com destaque para cinco postos policiais, quatro postos administrativos e uma Conservatória dos Registos e Notariado, invasão e vandalização de um estabelecimento penitenciário, fogo posto a quatro residências e registos de 47 feridos, de entre ligeiros e graves, ” disse.
No rescaldo dos últimos cinco dias, o Porta-voz do Comando-geral da Polícia lamentou que aos manifestantes continuam a bloquear vias de acesso, proibindo a circulação normal das pessoas.
“Os membros e simpatizantes do PODEMOS, instigados pelo cidadão Venâncio Mondlane, continuam a perpetrar actos de violência, vandalismo e sabotagem, um pouco por todo país, perturbando a paz, a ordem e segurança públicas e a livre de circulação de pessoas e bens”, referiu o porta-voz do Comando Geral da PRM.
Moçambique vive momentos difíceis, devido às manifestações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, há dois meses, em protesto aos resultados eleitorais anunciados pela Comissão Nacional de Eleições que dão vitória à Frelimo e ao seu candidato, Daniel Chapo.
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