Moçambique poderá exportar este ano 160 mil toneladas de castanha de caju em bruto, superando a meta de comercialização estimada em 152 mil toneladas desta cultura de rendimento.
A informação foi avançada pelo director-geral do Instituto de Amêndoas de Moçambique (IAM), Ilídio Bande, citado pela emissora radiofônica, Rádio Moçambique.
“Está sendo uma campanha muito boa. Não terminou, mas temos a certeza que havemos de ultrapassar a fasquia das 160 mil toneladas, o que já é muito bom”, disse Bande.
A fonte disse que a quantidade vai trazer ganhos significativos aos productores, comerciantes e exportadores, uma vez que o preço de referência na presente campanha é de 45 meticais por quilograma (menos de um dólar), contra 35 meticais da campanha passada.
Para ja, o actual desafio, segundo o responsavel, prende-se com a melhoria da qualidade e promoção das amêndoas moçambicanas, visando ganhar a competitividade no mercado internacional.
“Estas novas dinâmicas que queremos que sejam impulsionadas pelo regulamento, muito rapidamente poderemos atingir patamares maiores. Nós estamos convictos que, com essas reformas, já vamos conseguir e poder ultrapassar, porque o país tem um grande potencial para o efeito”, acrescentou.
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