O ministro do Interior, Paulo Chachine, diz desconhecer a existência de “esquadrões da morte”, designação dada a um grupo que supostamente assassina políticos e pessoas críticas ao Governo.
“Tenho lido, tenho ouvido falar em alguma imprensa sobre os esquadrões da morte, sobre o conceito. Não conheço, não sei se existem e onde é que existem”, disse o ministro citado numa publicação do “O País”.
Questionado pelos jornalistas sobre o baleamento o baleamento, no domingo, do músico e político Joel Amaral, em Quelimane, disse que a Policia e outras entidades estão a trabalhar com vista ao esclarecimento do crime.
“Quando há crime, a preocupação é de esclarecer, independentemente da pessoa, filiação religiosa e política”, assegurou.
Sobre o ataque armado ocorrido há dias na estrada Nacional Número Um, em Sofala, diz que decorrem ainda investigações para se apurar os responsáveis pelo mesmo.
“Estamos a trabalhar para esclarecer o que há por detrás destes ataques. A única coisa que sabemos é que estes ataques são maus. Aqueles ataques criaram prejuízos para as pessoas”, frisou citado na mesma publicação.
Paulo Chachine falava no distrito de Nhamatanda, província de Sofala, onde dirigiu a cerimónia de abertura da escola de sargentos.
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