O Ministro dos Transportes e Logística, João Matlombe, manifestou desolamento com o funcionamento do Posto Fronteiriço de Machinpanda, em Manica, devido à deficiente provisão de serviços públicos.
É que naquela unidade os funcionários são obrigados a trabalhar em situações em que os serviços de fornecimento de energia e água não correspondem à expectativa.
Matlombe constatou ainda a falta de balneários público, a degradação de infra-estruturas como cancelas e quase inexistência de meios informáticos para auxiliar nos trabalhos alfandegários e de migração.
“O Governo tem de intervir para melhorar” disse, assumindo que os funcionários alfandegários e de migração “escondem” os problemas “passando a ideia de que está tudo bem”.
“Se eu assumir que a fronteira é o que está, terminamos a reunião e não precisamos falar sobre nada. Mas estamos aqui, ficamos horas sem funcionar por que não há corrente, significa que não podem trabalhar” manifestou o descontentamento.
Neste sentido, deixou o apelo para que os funcionários não procurem passar uma imagem contraria à realidade.
“Não precisamos de fazer isso…. Não podemos discutir receitas se não estamos a trabalhar para produzir receitas” disse.
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