Celeste Mucaunha, foi assassinada dois dias depois da sua tomada de posse como membro da Assembleia Municipal de Quelimane pela bancada da Frelimo.
A Polícia da República de Mocambique (PRM) desconhece ainda as razões do assassinado, mas promete pronunciar-se assim que tiver elementos significativos do caso.
Entretanto, segundo relatos da família, a vítima saiu na Quinta-feira (08.02) a caminho do trabalho, tendo sido sequestrada por desconhecidos.
Os filhos, preocupados, contactaram a polícia que veio a encontrar o corpo da vítima carbonizado e sem vida.
Dizem ainda os familiares que, Celeste, que também era funcionaria do Hospital Central de Quelimane, já vinha sofrendo ameaças de morte e tentativa de assassinato, pois, por duas vezes, desconhecidos tentaram contra a vida da mesma.
Os filhos da vítima relataram que na primeira vez atearam fogo na casa de Celeste, enquanto esta dormia, mas acordou e pediu socorro.
Alem de membro da Assembleia Municipal, Celeste Mucaunha era, igualmente membro do Comitê Distrital do partido Frelimo em Quelimane.
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