Os médicos afectos Hospital Rural de Vilankulo, no norte da província de Inhambane, estão a abandonar os seus postos de trabalho para filiarem-se em Organizações Não Governamentais (ONG), denunciou o administrador Edmundo Galiza Matos Júnior.
Os médicos “burlam” o Estado com supostas intenções de continuar os seus estudos, cujos pedidos de 11 médicos tiveram aprovações. Com isto, aquela unidade sanitária está sem médicos especialistas que deixaram de atender mais de 300 mil famílias daquele distrito, incluindo os de Mabote, Govuro, Inhassoro e Machanga, em Sofala.
“Esses médicos fazem-nos muita falta. Estamos a falar de urologistas, oftalmologistas, obstetras e pediatras”, disse, o administrador.
Médicos generalistas atendem os pacientes que procuram por assistência médica naquele hospital .
A preocupação já foi encaminhada às autoridades centrais para colmatar o défice de médicos especialistas e apoiar a população.
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