Maria de Assunção Abdula, candidata a presidente da Confederação das Associações Económicas, CTA quer criar novo dinamismo e uma CTA inclusiva caso seja eleita, disse ontem durante a abertura da sua campanha eleitoral rumo à presidência da agremiação.
“A minha candidatura está ancorada em valores essenciais como inclusão, transparência e inovação. Quero construir uma CTA mais próxima de todos os membros, que seja realmente uma plataforma de fortalecimento das nossas empresas e um motor para o desenvolvimento do País e, para isso, vamos implementar uma governação inclusiva e transparente”, disse citada numa publicação do jornal “O País”.
Encabeçando a Associação Comercial de Moçambique, Da Assunção promete uma CTA representativa.
“Compreendo que Moçambique é vasto e que cada região possui realidades únicas.
E as promessas nao param por aí. Disse que, caso seja eleita, vai criar de três antenas regionais, Centro, Norte e Sul, para fortalecer a representatividade e descentralizar a gestão da CTA.
“Estas antenas regionais serão responsáveis por atuar como bordes regionais com liderança atribuída a vice-presidentes regionais”.
Prometeu igualmente a criação do dia nacional do associado e das conferências empresariais regionais, a fim de reforçar o envolvimento e escuta activa dos membros.
“Por isso, promoverei programas de capacitação técnica, apoio na gestão financeira e desenvolvimento institucional das associações. A capacitação será uma das nossas maiores prioridades para que todos os membros possam operar de maneira eficiente e sustentável. Transparência operacional. A transparência não será apenas um princípio, mas uma prática diária para garantir que todos os membros da CTA estejam sempre informados”, defendeu a esposa do empresário Salimo Abdula.
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