O Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, disse esta quarta-feira, em Beijing, na China, que Moçambique, durante o seu mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, no biénio 2023/2024, tem como um dos pontos da sua agenda priorizar acções que contribuam para o alcance de consensos sobre as melhores formas de enfrentar as mudanças climáticas.
Adriano Maleiane intervinha no painel de Alto Nível sobre Desenvolvimento Verde, com enfoque nas mudanças climáticas, no âmbito do terceiro Fórum da Iniciativa Cinturão e Rota para a Cooperação, evento no qual participa em representação do Chefe do Estado, Filipe Nyusi.
O governante afirmou que Moçambique está à procura de estratégias transnacionais para minimizar o impacto dos desastres naturais que tem estado a fustigar algumas regiões do país.
Para Maleiane, “a problemática das mudanças climáticas representa um dos grandes desafios que o mundo enfrenta no processo de desenvolvimento sustentável”.
Contudo, a fonte precisou que Moçambique está consciente de que a sua localização geográfica coloca o país vulnerável, por isso mesmo está a harmonizar a sua estratégia de prevenção a desastres naturais.
“O Governo de Moçambique tomou uma série de metidas para fortalecer o sistema de gestão de desastres naturais com foco na prevenção e mitigação”, disse Maleiane.
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