O esperado encerramento do aterro sanitário de Hulene, na cidade de Maputo só poderá se tornar uma realidade a partir dos próximos dois anos, enquanto o aterro da Katembe não estiver operacional.
O Presidente do Conselho Municipal de Maputo, Razaque Manhique, escalou a lixeira, na semana passada, para “ver de perto a realidade”, e prometeu soluções, a breve trecho, para o encerramento seguro da lixeira.
A deslocação ao terreno visava colher as informações necessárias para abordá-las com propriedade na mesa de discussões, refere o Notícias.
Por lá, Manhique reconheceu que o acesso ao interior para depósito de resíduos é caótico, sendo mais constrangedor nos dias de chuva.
“Os camiões encontram dificuldades de aceder à lixeira, facto que acaba gerando transtornos e perigando a saúde dos residentes”, disse.
Para já, o dirigente municipal promete recondicionar o acesso de camiões à lixeira, uma vez que actualmente o lixo é deixado à debalde no exterior da vedação para eventual recolha por retroescavadoras.
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