O Governo clarificou, nesta terça-feira, que a concessão de um espaço para o Maláui, no porto de Nacala, vai seguir os trâmites e procedimentos necessários que qualquer outra concessão exige, e de acordo com a legislação vigente em Moçambique.
Numa publicação do jornal Savana, o Governo refere que não vê o suposto problema que tem estado a ser apontado, particularmente pelo sector privado.
“A atribuição desta concessão para o porto seco vai obedecer ao processo normal, que todas outras concessões seguem. Isto é, regulado pela lei moçambicana”, disse Filimão Suaze, porta-voz do Governo, no fim da sessão desta semana do Conselho de Ministros.
Segundo Filimão Suaze, o que o Maláui como país solicita é um porto seco para armazenar os seus produtos. “Este vai ser atribuído fora do porto de Nacala num lugar conveniente, exceptuando o manuseamento de combustível, obviamente que, pela acessibilidade, não pode ser fora do porto”, concluiu.
(Foto DR)
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