Os médicos que não se fizerem ao trabalho na sequência da greve serão descontados nos seus salários, disse o ministro da Saúde, Armindo Tiago, durante uma visita de trabalho ao Hospital Central de Quelimane.
O governante justificou a medida referindo que a função pública é regida por normas e as mesmas serão cumpridas, explicando ainda que “o Governo vai aplicar a Lei que estabelece que quem não vai trabalhar tem falta com implicações salariais”.
Quanto a legalidade da greve, o ministro que também é médico de profissão, preferiu não comentar do assunto, limitando-se a dizer que “o que nós estamos a dizer apenas é que vamos aplicar a Lei para quem faltar”.
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