A proliferação de agiotagem ou de indivíduos que se dedicam a empréstimos financeiros a terceiros, à margem da lei, preocupa o Gabinete Provincial de Combate à Corrupção em Sofala.
Tais credores informais aproveitam-se de circunstâncias aflitivas para fazerem ofertas de empréstimos com o objectivo de obter vantagem económica indevida, por meio de juros.
Esta acção constitui um crime punível nos termos da lei, segundo explica o porta-voz do Gabinete Provincial de Combate à Corrupção em Sofala, Anastácio Matsinhe.
O magistrado disse haver agiotas que poderão responder nos próximos dias em juízo, acusados de prática de crime contra a economia nacional.
Em declarações à Rádio Moçambique, Anastácio Matsinhe disse que, no geral, os agiotas praticam taxas de juro elevadas e recorrem à justiça privada para a cobrança de dívidas.
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