O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Dom Carlos Matsinhe, lamentou, na quinta-feira (24), a morte do advogado de Elvino Dias e do mandatário do partido Podemos, Paulo Guambe, na sexta-feira (18).
“Gostaria de, em nome da CNE, todos os seus órgãos de apoio e em meu nome pessoal, manifestar veementemente o repúdio do assassinato do advogado Elvino Dias e mandatário Paulo Guambe. E queríamos expressar as nossas condolências às famílias enlutadas. O que aconteceu é condenável e não deve ser repetido. Os moçambicanos têm uma cultura de paz e diálogo, mesmo que haja qualquer problema”, disse, frisando que se foram pessoas “que estavam a lutar e contribuir para o crescimento do nosso país e da nossa democracia”.
Falando no decurso da apresentação dos resultados eleitorais centralizados, Matsinhe a apelou ao esclarecimento do caso e fortificação da segurança para todos os cidadãos.
“Gostaríamos de juntar a nossa voz, como órgãos eleitorais e como pessoas, às demais vozes que exigem que este caso seja minuciosamente examinado, investigado, e se encontrem as pessoas responsáveis daquele acto macabro”, apelou.
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