A Comissão Nacional de Eleições diz ter um défice orçamental de 13 mil milhões de meticais – dos 20 mil milhões necessários – para arcar com todas as despesas das eleições gerais. Entretanto, já está a ser canalizado para as contas regularizadas das formações políticas e candidatos inscritos para o escrutínio.
Reagindo à informação da falta de verba na CNE, o Governo notou que é uma situação habitual nesses períodos, mas que o país sempre ultrapassou os entraves desse tipo.
“Sempre tivemos estes receios em outros pleitos anteriores, mas sempre conseguimos resolver o problema”, disse, destacando o comprometimento do Executivo “desde que somos um Estado de direito democrático. Nunca falhámos a realização de eleições”.
O porta-voz do Governo, Filimão Suaze assegurou que vai ser feito todo o esforço de modo a que este ano as eleições ocorram com normalidade.
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