CNE pede prevenção a actos de violência política

CNE pede prevenção a actos de violência política

O Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Dom Carlos Simão Matsinhe, alertou sobre a necessidade de se trabalhar de modo a prevenir actos de violência política no decurso da campanha eleitoral para as eleições de 11 de Outubro próximo.

“Devemos transformando este período eleitoral em momento de circulação de mensagens paz, harmonia, concórdia, inclusão, tolerância, e de festa e de exaltação da nossa jovem democracia”, apelou o presidente da CNE.

Dom Carlos Matsinhe que falava esta quinta-feira em Maputo na abertura da MESA-REDONDA sobre Apreciação e Viabilização do Código de Conduta Eleitoral dos Partidos Políticos e da Polícia da República de Moçambique, defendeu que o processo eleitoral deve ser conduzido de forma íntegra, ordeira, tolerante, num ambiente harmonioso de coexistência e convivência pacífica entre os diversos actores.

“A Polícia da República de Moçambique, tem um papel preponderante na sociedade e, em particular no decurso do processo eleitoral, pois contribui de forma directa na criação de um ambiente tranquilo, pacífico e ordeiro, devendo, na sua actuação, adoptar princípios de imparcialidade e igualdade de tratamento e oportunidade entre os diversos actores”, referiu Matsinhe.

Aos candidatos, partidos políticos, coligações de partidos políticos, grupos de cidadãos eleitores proponentes, a fonte recordou que gozam de igualdade de tratamento e oportunidade, no direito a tempo de antena nos serviços públicos de radiodifusão sonora e visual, de acordo com a lei mãe e ordinária, bem como do regulamento do gozo do direito de tempo de antena. Por isso, realçou o presidente da CNE, “devem pautarem pela tolerância política e a adoptarem uma postura ordeira”.

A Mesa-Redonda juntou intervenientes importantes do processo eleitoral no qual se pretendia que, tanto o código de conduta dos partidos políticos como dos agentes da Polícia da República de Moçambique espelhassem aquilo que é o anseio dos moçambicanos na realização das eleições que se avizinham.

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