O Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Agostinho Langa Júnior, adiantou, ontem, que a empresa registou prejuízos avaliados em 17 milhões de meticais, devido a vandalizações.
O responsável dos CFM diz que neste momento a empresa está a trabalhar no ponto de resiliência face às perdas, dado que estão a ser contínuas. A título ilustrativo foi o cancelamento ontem de uma viagem de um comboio de passageiros que ia para Chicualacuala, na província de Gaza, devido aos protestos na província.
“Cancelamos um comboio de passageiros esta manhã porque está a haver manifestação em Chókwè. Os comboios de passageiros têm sido os mais apetecíveis para a vandalização. Então, fomos obrigados a cancelar” explicou.
Os estragos e prejuízos, disse, se devem, igualmente, por a empresa não estar a realizar cargas.
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