A Heineken, segunda maior cervejeira do mundo, registou uma forte margem de lucro, apesar da pandemia.
A fabricante da cerveja mais vendida da Europa duplicou o lucro operacional, para os 1,63 mil milhões de euros, superando assim a previsão de 1,22 mil milhões de euros, anunciada pela empresa, no primeiro trimestre.
Dolf van den Brink, CEO da Heineken há um ano, explicou que no comunicado enviado às redações, que “a empresa está satisfeita com os resultados do primeiro semestre, ainda que estes não tenham atingindo os níveis pré pandemia”.
Segundo o relatório da cervejeira, os mercados da Ásia e África foram os mais afectados pela crise gerada pela pandemia. O documento acrescenta ainda que a “subida dos preços das commodities vai prejudicar os valores obtidos no segundo semestre de 2021 e em 2022”.
A Heineken, espera, no entanto que as “condições gerais de mercado melhorem no segundo semestre de 2021, tendo em conta a aceleração dos planos de vacinação em todo o mundo”.