A comercialização de pedras preciosas como rubis, ouro e esmeraldas, além de créditos de carbono, poderá passar pela intermediação da Bolsa de Mercadorias de Moçambique (BMM).
A instituição realiza actualmente leilões de produtos agrícolas, bem como efectua a intermediação da venda de produtos de acordo com a sua disponibilidade.
A Presidente do Conselho de Administração (PCA), Vitória Paulo, revela que a visão futurista da BMM é entrar para o sector de minérios tendo sido já apresentado ao Ministério de Recursos Minerais e Energia (MIREME) mecanismo de operação da plataforma electrónica, o Sistema de Informação e de Negociação de Mercadoria (SINEM), avança o jornal Domingo.
O dispositivo é encarado como uma alternativa para organizar o sector no geral, com maior impacto nos garimpeiros artesanais que, para comercializar os produtos, deverão constituir cooperativas e aceder a um número maior de clientes internacionais.
O posicionamento defendido pela BMM deverá permitir maior arrecadação de receitas pelo Estado, e eliminar a prática da venda de minérios a preços aleatórios estipulados pelos compradores.
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