Arrancou esta quinta-feira, na cidade da Beira, em Sofala, o julgamento do caso de desvio de cerca de 27 milhões de meticais no PMA (Programa Mundial de Alimentação).
De acordo com a Rádio Moçambique, o processo tem como arguidos dois funcionários do PMA, designadamente um financeiro e sua auxiliar e mais uma cidadã, por sinal ex-esposa do primeiro, que se terão apropriado, de forma indevida, do dinheiro, em 2021.
O caso foi desvendado pelo Gabinete Provincial de Combate à Corrupção de Sofala na sequência de várias denúncias.
Segundo Ministério Público, os arguidos são indiciados por práticas de crimes de peculato e falsificação de documentos.
Ainda de acordo com a estação emissora, com o valor desviado, os arguidos adquiriram vários bens pessoais, com destaque para a criação de empresas, aquisição de imóveis de luxo, entre outros.
Na leitura da acusação, a representante do Ministério Público, Marina Macamo, diz que os dois funcionários do PMA são confessos e espera que a justiça seja feita.
Foto DR
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