A Autoridade Tributária de Moçambique (AT) pretende reduzir os níveis de contrabando, cobranças ilícitas e outros males que ocorrem nos postos fronteiriços através da implementação de um sistema tecnológico geo-espacial.
Segundo o director-geral das Alfândegas, Taurai Tsama, a tecnologia irá optimizar a vigilância, fortalecer as operações de fiscalização e responder de forma eficaz aos incidentes transfronteiriços, como contrabando, tráfico de drogas e movimentações ilegais de pessoas, principalmente num estágio em que os meios humanos e materiais são escassos.
“A escassez dos meios, que é transversal ao Estado, significa também uma oportunidade para que, no âmbito das suas competências, a AT possa estudar mecanismos sustentáveis para implementação das tecnologias de controlo e monitoria das fronteiras”, assegurou Taurai Tsama, citado pelo jornal Domingo.
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