A empresa Águas da Região Metropolitana de Maputo (AdRMM) alcançou, de Janeiro até Novembro último, uma cobrança de 226 milhões de meticais, uma meta considerada histórica, num ano em que todos os objectivos estabelecidos foram integralmente cumpridos.
No mesmo período, os níveis de facturação situaram-se nos 100%, à semelhança das metas de produção, distribuição e manutenção, apesar de ainda persistir a necessidade de mais investimentos, de modo a assegurar uma resposta cabal às exigências dos clientes e consumidores da Região Metropolitana de Maputo.
Apesar destes resultados, conforme explicou o presidente do Conselho de Administração (PCA) da AdRMM, Castigo Álvaro Cossa, a empresa ainda enfrenta alguns desafios, tais como a mitigação do consumo ilegal, a vandalização dos órgãos do sistema, entre outros, embora haja um esforço redobrado para a sua erradicação, através do Programa Acelerado e Integrado de Redução de Perdas (PAIRP).
“Os resultados, em 2022, reforçam a importância da nossa empresa, mesmo em situações de extrema adversidade. Mantivemos, com êxito, a continuidade do negócio, assegurando que famílias, empresas, hospitais, mercados e outras instituições fossem servidos com maior nível de excelência”, disse Castigo Álvaro Cossa, que falava sexta-feira, 2 de Dezembro, na cidade de Maputo, na cerimónia de abertura do Colectivo de Direcção Alargado da empresa.
Durante o ano prestes a findar, a AdRMM apostou na capacitação e desenvolvimento de competências dos seus colaboradores, dentro e fora do País, assim como na promoção do género, o que permitiu um crescimento do número de mulheres em funções de gestão, que aumentou 23% em relação à média dos últimos anos.
“Foi, também, possível estabelecer melhores condições de trabalho, através da melhoria do ambiente laboral, meios e incentivos no sentido de estimular os recursos humanos”, concluiu.
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